O Ministério da Educação anunciou a criação de novas vagas para o Programa no início de 2012
Brasília. Criado no governo Lula, o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Urbano) vai ser reformulado e deixará de atender neste ano 130 mil novos participantes. A criação das vagas tinha sido prevista pela Secretaria Nacional de Juventude, responsável pelo ProJovem Urbano, mas foi suspensa após transferência do programa ao Ministério da Educação na semana passada. Novas turmas deverão ser abertas só em 2012.
A decisão foi tomada nas últimas semanas, com o aval da presidente Dilma Rousseff. O governo considera que o programa tem falhas e precisa ser melhorado. Subordinada à Secretaria Geral da Presidência, a Secretaria Nacional de Juventude ficará responsável pelas atuais turmas, que entraram em 2010 e poderão concluir as atividades este ano.
O ProJovem Urbano é voltado à população de 18 a 29 anos que não concluiu o fundamental. Em 18 meses, os jovens fazem supletivo, recebem qualificação profissional e bolsa de R$ 100 mensais. O governo federal cobre as despesas diretas, mas estados e municípios são responsáveis por instalações e pessoal de apoio.
Em nota, os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informaram que a abertura de novas turmas será feita no início de 2012, já sob a coordenação do MEC. O objetivo, diz o texto, é "garantir a atualização, o aperfeiçoamento e a expansão do programa".
Um grupo de trabalho definirá a nova abordagem. "Com isso, sua potencialidade já demonstrada poderá ser plenamente realizada, ampliando expressivamente sua abrangência e aperfeiçoando sua execução", diz a nota conjunta.
O anúncio da transferência do ProJovem Urbano para o MEC foi feito após a demissão da coordenadora nacional do programa, Maria José Vieira Féres. Ela deixou o governo semana passada. Maria José estava no cargo desde a criação do ProJovem, em 2005, quando o foco eram os moradores das capitais. Em 2008, o programa foi desmembrado em quatro ações e Maria José ficou com o ProJovem Urbano, que é carro-chefe do ProJovem.
Em carta de despedida, ela disse que mais de 200 mil pessoas foram atendidas com êxito. Procurada, apenas declarou: "O governo decidiu que o ProJovem vai para o MEC".
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1005740
Brasília. Criado no governo Lula, o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Urbano) vai ser reformulado e deixará de atender neste ano 130 mil novos participantes. A criação das vagas tinha sido prevista pela Secretaria Nacional de Juventude, responsável pelo ProJovem Urbano, mas foi suspensa após transferência do programa ao Ministério da Educação na semana passada. Novas turmas deverão ser abertas só em 2012.
A decisão foi tomada nas últimas semanas, com o aval da presidente Dilma Rousseff. O governo considera que o programa tem falhas e precisa ser melhorado. Subordinada à Secretaria Geral da Presidência, a Secretaria Nacional de Juventude ficará responsável pelas atuais turmas, que entraram em 2010 e poderão concluir as atividades este ano.
O ProJovem Urbano é voltado à população de 18 a 29 anos que não concluiu o fundamental. Em 18 meses, os jovens fazem supletivo, recebem qualificação profissional e bolsa de R$ 100 mensais. O governo federal cobre as despesas diretas, mas estados e municípios são responsáveis por instalações e pessoal de apoio.
Em nota, os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, informaram que a abertura de novas turmas será feita no início de 2012, já sob a coordenação do MEC. O objetivo, diz o texto, é "garantir a atualização, o aperfeiçoamento e a expansão do programa".
Um grupo de trabalho definirá a nova abordagem. "Com isso, sua potencialidade já demonstrada poderá ser plenamente realizada, ampliando expressivamente sua abrangência e aperfeiçoando sua execução", diz a nota conjunta.
O anúncio da transferência do ProJovem Urbano para o MEC foi feito após a demissão da coordenadora nacional do programa, Maria José Vieira Féres. Ela deixou o governo semana passada. Maria José estava no cargo desde a criação do ProJovem, em 2005, quando o foco eram os moradores das capitais. Em 2008, o programa foi desmembrado em quatro ações e Maria José ficou com o ProJovem Urbano, que é carro-chefe do ProJovem.
Em carta de despedida, ela disse que mais de 200 mil pessoas foram atendidas com êxito. Procurada, apenas declarou: "O governo decidiu que o ProJovem vai para o MEC".
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1005740
Quero parabenizar o empenho do Governo Federal e principalmente a Maria José Vieira Féres, que está junto com o Projovem desde sua fundação. No entanto, fico torcendo para que com o nova mudançã para o MEC o Programa venha ser ainda melhor, já que sou atualmente Qualificador Profissional do Arco de Telemática do referido Programa e afirmo que é um lindo Programa mesmo com suas falhas.
ResponderExcluirAtenciosamente,
Lindemberg Fabrício
Qualificador Profissional do Arco de Telemática - Natal/RN
e-mail: lindem@gmail.com