O Bom Dia Ceará mostra o desabafo de profissionais e das famílias dos pacientes que esperam vagas no Hospital Mental de Messejana. A unidade está superlotada e a direção não sabe mais o que fazer com tantos pacientes.
O problema é a falta de leitos para tratamento psiquiátrico, em Fortaleza. Em março, uma reportagem mostrou o caos no hospital de Messejana, e de lá para cá nada mudou.
As denúncias foram levadas até o Ministério Público. O psiquiatra Adelmo Pontes mostra a situação de famílias que dormem na porta de hospitais na tentativa de conseguir a internação de parentes com problemas mentais ou com dependência química. Leitos de internação foram fechados, em Fortaleza, e não houve a reposição do atendimento.
Faltam locais para atender pacientes em situação de emergência
A falta desses leitos, superlotou o Hospital de Saúde Mental de Messejana. A direção diz que não tem mais condições de manter a qualidade do atendimento por causa do aumento na demanda. Alguns recebem rápidas orientações médicas do lado de fora. Sobre a Lei Mário Mamede que proíbe a construção e ampliação de hospitais psiquiátricos, o diretor do hospital, Marcelo Theóphilo, questiona.
> Veja entrevista com a coordenadora de saúde mental de Fortaleza
O Hospital de Saúde Mental de Messejana possui 180 leitos para internação convencional e 60 para internações diárias. A direção do hospital reconhece que é pouco e isso se reflete na fila da emergência.
Para o dr. Adelmo Pontes, outra situação revoltante são os critérios usados pela prefeitura para receber os pacientes na Santa Casa de Misericódia: pacientes sem processos infecto-contagiosos; sem crise psiquiátrica grave; sem ideias suicidas. Imposições que, segundo ele, deixa o Brasil longe da situação considerada ideal pela Organização Mundial de Saúde.
Fonte: http://tvverdesmares.com.br/bomdiaceara/caos-continua-no-hospital-mental-de-messejana/
O problema é a falta de leitos para tratamento psiquiátrico, em Fortaleza. Em março, uma reportagem mostrou o caos no hospital de Messejana, e de lá para cá nada mudou.
As denúncias foram levadas até o Ministério Público. O psiquiatra Adelmo Pontes mostra a situação de famílias que dormem na porta de hospitais na tentativa de conseguir a internação de parentes com problemas mentais ou com dependência química. Leitos de internação foram fechados, em Fortaleza, e não houve a reposição do atendimento.
Faltam locais para atender pacientes em situação de emergência
A falta desses leitos, superlotou o Hospital de Saúde Mental de Messejana. A direção diz que não tem mais condições de manter a qualidade do atendimento por causa do aumento na demanda. Alguns recebem rápidas orientações médicas do lado de fora. Sobre a Lei Mário Mamede que proíbe a construção e ampliação de hospitais psiquiátricos, o diretor do hospital, Marcelo Theóphilo, questiona.
> Veja entrevista com a coordenadora de saúde mental de Fortaleza
O Hospital de Saúde Mental de Messejana possui 180 leitos para internação convencional e 60 para internações diárias. A direção do hospital reconhece que é pouco e isso se reflete na fila da emergência.
Para o dr. Adelmo Pontes, outra situação revoltante são os critérios usados pela prefeitura para receber os pacientes na Santa Casa de Misericódia: pacientes sem processos infecto-contagiosos; sem crise psiquiátrica grave; sem ideias suicidas. Imposições que, segundo ele, deixa o Brasil longe da situação considerada ideal pela Organização Mundial de Saúde.
Fonte: http://tvverdesmares.com.br/bomdiaceara/caos-continua-no-hospital-mental-de-messejana/
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